Havia dois povos.
Um guiado pelo profeta Moçailama e outro pela profetisa Chedja.
Mas a profecia dizia que o Todo-Poderoso não podia se dividir.
Ou inspirava o homem ou a mulher.
Sendo assim, os poderes teriam de se enfrentar. A mulher foi ao encontro do rival.
Ele aspergiu no ar o aroma do almíscar, rosa, jasmim, laranjeira, jacinto e cravo e mandou chamar Chedja.
Com os sentidos atordoados, ela foi beijada e eles fizeram amor.
No dia seguinte, ante toda a multidão, ela pronunciou:
Moçailama, introduziu o céu em meu ventre. Sigam-no como eu mesma o seguirei.
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