Sabe naqueles dias em que sua fé não remove nem um grão de areia ? Então, assista O Fazendeiro e Deus - filme evangélico contando uma história verídica, e se sinta reanimado na sua espiritualidade. Só achei um pouco extenso, mas com esse ator tão bonito estrelando-o, no problems !
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30 novembro, 2011
25 novembro, 2011
Ácidos Láuricos nos Cocos - Mais Sobre
Atualmente o mercado está hiper-estimulado com a divulgação feita pela mídia sobre as propriedades do óleo de coco. Devido à imensa divulgação de suas propriedades terapêuticas, em especial o fato de poder ocasionar emagrecimento, o preço deste produto foi às alturas. O que as pessoas não sabem é que existem alternativas brasileiras de óleos com composição idêntica e que são provenientes de coqueiros também. Estas alternativas são o babaçu, o palmiste e a macaúba, coqueiros brasileiros! Todos os 3 produtos são fontes riquíssimas de ácido laurico, com teores iguais ao coco da praia.
A mídia também tem feito uma divulgação de que o óleo de coco para funcionar precisa ser extra-virgem, e por conta disso muitas pessoas não têm conseguido tomar o produto devido ao seu gosto forte. Também tem alegado que se não for extra-virgem perde seus antioxidantes e fica sem efeito. Primeiramente, o princípio ativo que faz emagrecer - o ácido láurico - reduz o colesterol, aumenta a imunidade, além de outros benefícios, e não se perde no refino pelo qual estes óleos passam. Seu refino não causa danos à gordura pois não utiliza soda cáustica ou ácido sulfúrico como os óleos de prateleira de supermercado (estes sim estão danificados), sendo um método que atua só na redução do odor e gosto. Segundo, estes óleos não são fontes ricas de vitamina E e outros antioxidantes, como o óleo de oliva ou germe de trigo, sendo que o ativo antioxidante é a própria gordura, o ácido láurico.
Assim, mesmo refinado, o ácido laúrico não se perde em nada e mantém suas propriedades naturais. No texto a seguir você conhecerá mais sobre este produto magnífico e desmistificará alguns mitos criados no mercado visando lucros e interesses particulares.
Uso interno (1 colher de sopa, 2-3 vezes ao dia- inicie com doses menores):
1. Reduz inflamações (artrite, artrose, reumatismo, etc)
2. Combate cândida e outros fungos.
3. Combate bactérias e vírus como H. pylori, bactéria causadora da gastrite, e os vírus do herpes, ou Epstein-bar causador do câncer de laringe)
4. Melhora o funcionamento da tireóide, ajudando principalmente no hipotireoidismo
5. Emagrece, por ser a única gordura não estocada no corpo, ativando também o metabolismo e induzindo à queima de gordura.
6. Aumenta a imunidade, por induzir à medula óssea a formar mais linfócitos (células de defesa)
7. Aumenta a longevidade, por ser uma gordura que não oxida fácil e previne o envelhecimento precoce.
8. Se for usado o palmiste refinado, não deixa gosto na comida e substitui os óleos de cozinha (soja, girassol, canola, algodão, milho).
Uso externo:
1. Previne rugas por sua ação antioxidante de outras gorduras.
2. Previne estrias se usado localmente e diariamente por grávidas.
3. Hidrata e mantém os cabelos sedosos (uso de algumas gotas nas mãos ou 1 tampa em 100 gramas de creme)
4. Excelente em massagens terapêuticas e também na hidratação pós banho.
Você sabia que a antiga gordura de coco vendida no Brasil e comprada pelos nossos avós era óleo de palmiste e babaçu?
Os óleos láuricos são óleos obtidos de coqueiros nativos de países tropicais. Se destacam, frente a outros tipos de gorduras, pela sua concentração elevada de ácido láurico, componente importante do leite materno humano, para o fortalecimento imunológico do bebê. Pesquisas cientificas demonstram que o ácido láurico possui a capacidade de aumentar o sistema imunológico pela ativação da liberação de uma substância chamada interleucina 2 (Wallace, F A et al.) que faz a medula óssea fabricar mais células brancas de defesa (isso é muito bom para quem tem imunidade baixa como pessoas com AIDS e Câncer). Além disso, os óleos láuricos agem como anti-inflamatórios pela inibição da síntese local de prostaglandinas (PGE2) e interleucina 6 que são substâncias pró-inflamatórias presentes em quadros reumáticos, artrites e inflamações musculares. Ou seja, eles são anti-inflamatórios.
Quando o ácido láurico chega aos nossos intestinos ele é quebrado pela enzima lipase e se transforma em monolaurina. A monolaurina é absorvida pelos intestinos e vai ao sangue. Esta substância, cujo precursor é o ácido láurico, destrói a membrana de lipídios que envolve os vírus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos. A ação atribuída a monolaurina é a de que ela solubiliza os lipídios contidos no envoltório dos vírus, causando a sua destruição. Há assim uma potencial atividade antiviral e anti-bacteriana desta substância contra vírus perigosos como Epstein-Barr, causador da mononucleose e bactérias como a Helicobacter pylori, principal causa hoje do câncer do estômago (Enig, M.; Issacs, C.E. et al. & Kabara J.J. et al.).
De fácil absorção, os óleos láuricos não necessitam de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, rapidamente se transformam em energia, gerando calor e queimando calorias, o que leva à perda de peso. De fato, por este efeito, o uso destes óleos têm se tornado famoso internacionalmente em dietas de emagrecimento, pois são o único tipo de gordura que ao ser metabolizada pelo corpo, não é estocada na forma de tecido gorduroso (St-Onge, M.P. et al. & Van Wymelbeke, V., et al.). Podem ser usados na culinária em substituição aos tradicionais óleos empregados na cozinha o que progressivamente reduz os depósitos de gordura localizada, levando ao emagrecimento natural e redução de problemas como a celulite.
Algumas observações levaram à descoberta que óleos láuricos estimulam a função da glândula tireóide. O bom funcionamento desta glândula, faz com que o mal colesterol (LDL) produza hormônios que reduzem a velocidade de envelhecimento do corpo como o DHEA, pregnenolona e a progesterona. Estes hormônios reduzem sintomas associados à menopausa e tensão pré-menstrual na mulher, problemas cardiovasculares, obesidade, entre outras doenças.
Estudos científicos mais recentes demonstraram que os óleos láuricos não aumentam os níveis de colesterol como se pensava, mas muito pelo contrário, eles balanceiam os níveis do bom colesterol (HDL) no sangue (Enig, M. & Hostmark et al & Kaunitz e Dayrit & Awad). As pesquisas antigas com óleo de coco e que mostravam o contrário haviam sido feitas com óleo de coco parcialmente hidrogenado. Nenhum de nossos óleos passa por processo de hidrogenação, que pode dar origem à formação de gordura trans, que aumenta os níveis de colesterol e favorece o surgimento de câncer. Os óleos láuricos reduzem a oxidação do mau colesterol (LDL) no sangue prevenindo doenças cardiovasculares.
Óleos láuricos também ajudam a diminuir a compulsão por carboidratos (açúcar, doces, biscoitos, etc) devido a não estimularem a liberação de insulina. A maioria dos óleos poliinsaturados dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente famintas, a gordura de coco recobre as suas membranas, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição e restabelecendo os níveis normais de energia.
Óleos láuricos possuem um ótimo desempenho na cozinha por serem muito estáveis sob altas temperaturas. Na cozinha, não há nenhuma gordura melhor: diminuem o mau colesterol (LDL), ajudam a manter o peso, aumentam a imunidade, e protegem contra doenças cardiovasculares.
O ácido láurico pode fazer estes óleos endurecerem em temperaturas inferiores a 23º graus. Em dias frios, para fazer a gordura voltar ao estado líquido, basta deixar a embalagem do óleo no sol da manhã ou aquecer em banho maria, que a gordura volta ao seu estado natural liquido. Você também pode apertar a garrafa levemente até que a gordura saia.
Há 4 tipos principais de coqueiros dos quais têm-se atualmente obtido óleos ricos em ácido láurico no mercado:
Coco da praia (Cocus nucifera), do qual se obtém a água de coco e óleo rico em ácido láurico de sua polpa branca. Para ser empregado existem as versões extra-virgem (rico em vitamina E e aroma de coco), ou refinado (praticamente inodoro).
Coco babaçu (Orbignya oleifera), árvore brasileira e que fornece uma castanha rica em um óleo contendo óleo láurico.
Coco macaúba (Acrocomia aculeata), árvore brasileira e que fornece uma castanha rica em um óleo contendo óleo láurico. Suas características são idênticas às do babaçu.
Coco palmiste (Elaeis guineensis) obtido do caroço da palma. Praticamente só é comercializado óleo refinado, pois o óleo virgem possui um aroma de coco muito forte para uso na cozinha ou massagem. A vantagem deste produto é que ele não apresenta o cheiro que o babaçu ou óleo de coco eventualmente trazem, mesmo sendo refinados.
O refino não altera as qualidades naturais destes óleos devido à sua grande estabilidade ao calor e este processo não envolver o uso de produtos químicos prejudiciais à saúde. O processo de refino é feito por destilação e resfriamento brusco em atmosfera livre de oxigênio e uso de ácido cítrico, diferente de gorduras do supermercado (soja, canola, algodão, milho, girassol) que utilizam ácido sulfúrico e soda cáustica e temperaturas altas (mais de 100 graus) em atmosfera oxigenada, o que danifica os ácidos graxos iniciando sua oxidação.
Há uma vantagem no uso dos óleos de coco palmiste e coco babaçu frente ao coco da praia, que é um custo mais baixo destes óleos com os mesmos resultados.
O uso destes óleos como veículos carreadores para massagem, ou em bases de cremes é uma excelente alternativa que apresenta as vantagens de:
1. Não rançar facilmente, mesmo em contato com água em bases de cremes e possuir alta durabilidade.
2. Penetrar com extrema rapidez pelos poros da pele, facilitando a entrada de óleos essenciais e outros bioativos.
3. Ao penetrar no corpo agir como imunomodulador, contribuído assim para o fortalecimento da imunidade e equilíbrio de quadros inflamatórios.
Prof. Fabian Laszlo.
www.aromarte.com.br
Saiba mais : www.aromarte.com.br/oleosdecoco.htm
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10 novembro, 2011
Leite - Problemas da ultra pasteurização (UHT) e dos seus conservantes
Fonte : www.qualitat.com.br
O Leite Pasteurizado recebe um tratamento térmico suave de 72ºC, que garante a destruição de bactérias patogênicas. Com esta temperatura:
-As proteínas e açucares do leite não sofrem dano.
-Os lactobacilos benéficos para a flora intestinal permanecem vivos.
- Estes lactobacilos acidificam o leite em 5-7 dias, ou em muito menos se o leite não é conservado em frio. O que é um probiótico excepcional para a saúde, quando o leite é fresco, se torna um prejudicial da qualidade quando o leite é velho ou mal conservado.
- O leite pasteurizado pode ser conservado em qualquer embalagem (vidro, plástico).
O Leite UHT (Ultra Hight Temperature) sofre um tratamento térmico violento de 140ºC que destrói todas as bactérias, as patogênicas e as probióticas. Com esta temperatura:
-As vitaminas do grupo B são destruídas a níveis do 50%.
-As proteínas e açucares são alterados interatuando entre si (reação de Maillard), por isto o leite de caixinha tem sabor de queimado.
-Os lactobacilos probióticos são totalmente destruídos.
- O leite UHT pode ser conservado por 180 dias sem frio, mas o forte impacto térmico e enzimas resistentes ao aquecimento fazem que os componentes, nutricionais e físicos, fiquem se deteriorando dia a dia. Por isto o leite de caixinha precipita, muitas vezes antes da validade.
- O leite UHT é conservado em embalagens (caixinhas) de varias capas (cartão, alumínio e plástico) de muito difícil reciclagem e de custo muito elevado.
Você poderá encontrar os seguintes conservantes nos leites UHT comercializados:- Citrato sódico. É usado como um anticoagulante em transfusões de sangue. Ele continua a ser usado hoje em tubos de coleta de sangue e para a preservação de sangue em bancos de sangue. O íon citrato seqüestra íons de cálcio no sangue, rompendo com o mecanismo de coagulação. É usado para tratar desconforto em infecções no trato urinário, tais como cistite, para reduzir a acidose vista em distal acidose renal tubular, e pode também ser usado como um laxativo osmótico.- Fosfato trissódico. Vendido como um enema, agindo como um laxativo para tratamento de constipação. Os enemas de fosfato de sódio são vendidos como “medicamentos de balcão” nos EUA.- Monofosfato monossódico. É usado como um laxativo e, em combinação com outros fosfatos de sódio, como um tampão de pH. Usado também na limpeza e tratamento de superfícies metálicas, no tratamento de efluentes, em processos da indústria farmacêutica.- Tripolifosfato de sódio. É utilizado como agente de flotação, dispersante, emulsificante, estabilizante de solos, seqüestraste e como reforçador em produtos destinados a limpeza, como detergentes e sabões em pó. Encontra aplicações em ramos de atividade e indústrias tão variados quanto na agricultura, argila e pigmentos, borracha, cimento e cerâmica, construção civil, sanitários, detergentes e produtos de limpeza, lubrificantes, papel e celulose, pastas para os mais diversos fins, indústrias petrolíferas, têxtil e formuladores têxteis, tintas e vernizes, tratamento de água, vidraria, tratamento de superfície e formuladores.Outros conservantes similares utilizados no leite:- Citrato trissódico- Trifosfato de sódio- Monofosfato de sódio- Difosfato dissódico- Difosfato de sódio
09 novembro, 2011
Leite - tomar ou não tomar - eis a questão:
A polêmica do leite nas últimas décadas caminha na sequência da sua industrialização. Os malefícios patológicos (alergias, acne, crohn, enxaquecas, fibromialgia e muito mais),onde possam ser notadas melhoras em uma dieta com ausência do leite num período de 1-3 meses pode lhe convencer facilmente a abandoná-lo.
O fundamento ao meu ver, não está na história de que somos os únicos mamíferos que continuam a se alimentar de leite e de outra espécie, concordo com o texto abaixo, o humano toma leite porque tem livre-arbítrio, culturas dos nossos avós ou como a indiana e os massais fizeram ou fazem uso constante de leite, porém bruto. O problema central está na industrialização, na atual alimentação conferida às vacas (comem de td, menos capim), no estresse de animais confinados e que viraram máquinas de reproduzir para produzir leite. E depois, na homogeneização que quebra a nata (alguma criança hoje em dia sabe o que é isso ?) e na pasteurização onde além da posterior proliferação de bactérias, importantes enzimas são perdidas:
PASTEURIZAÇÃO - HOMOGENEIZAÇÃO - BACTÉRIAS e PUS
Normalmente o leite é pasteurizado (72°C/15 segundos e resfriamento instantâneo), porém, ao voltar à temperatura ambiente o número de bactérias no leite DOBRA a cada 20 minutos. Pasteurização? Ledo engano!
Cada ml de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células somáticas (conhecidas como pus) e 20.000 bactérias vivas, antes de ser retirado do mercado. Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias vivas e a 750 milhões de células de pus/litro.
A Comunidade Européia e o Canadá só permitem 400.000.000 células de pus/litro. Em geral esses níveis são mais baixos, mas não admira colocarem soda para a conservação do leite.
A homogeneização (processo mecânico para evitar a formação de nata), quebra moléculas grandes de gordura em partículas menores que PASSAM para a corrente sanguínea! Isso se transforma numa auto-estrada para quaisquer toxinas carreadas pela gordura (chumbo, dioxinas etc.) chegarem a seus órgãos que, antes, eram os mais bem protegidos. (http://docelimao.com.br/site/linhaca/674-leite-e-um-alimento-saudavel.html - fonte : www.notmilk.com)
Então, o não ser favorável ao leite é a este leite que aí está sendo vendido, se você é lacto e conhecer uma vaquinha feliz - ótimo ! E de qualquer forma, use e abuse das alternativas de leite de castanhas, de arroz integral (clique sobre para ver como fazer este e outros), etc, substituindo nas receitas que precisar de leite, por ex. Para manteiga procure por ghee orgânico, facilmente encontrado nas casas naturais, e/ou alterne por óleo de palmiste. Para o cálcio inclua sempre folhas verde escuras na alimentação diária e use sucos verdes, fontes de cálcio conjunta a magnésio. E se desejar por leite de vaca, opte pelo tipo A integral, não homogeneizado, nem ultra pasteurizado (UHT/longa vida)
A QUESTÃO DO LEITE
(texto de José Carlos B. Peixoto)
Um dos temas que se tornou mais freqüente na prática diária de consultório é o aumento de queixas ligadas ao consumo do leite. Expressões como “alergia ao leite” ou “alergia à lactose” (termo equivocado) estão se transformando em situações comuns para as pessoas. Pais preocupados com a alimentação de seus filhos recebem freqüentemente a recomendação de que é necessário usar um substituto do leite. Hoje em dia o substituto mais comum do leite é o extrato industrial líquido de soja, ardilosamente chamado de “leite” de soja. Esse produto, transformado em salvação para os pequenos que não podem ingerir leite, vem embalado da mesma forma que o leite em pó ou líquido em caixinhas. Dessa forma, existe uma percepção psicológica que tranqüiliza os pais. Eles estão tendo a nítida impressão de que estão fazendo a mesma coisa que sempre foi feita ao longo da história da humanidade. Mas, com certeza, não é bem assim.
O leite na história humana
O leite participa da história da humanidade, praticamente ao mesmo tempo em que se iniciou a agricultura. Há cerca de 10.000 anos o uso comum do leite se fez necessário, na medida em que povos tradicionalmente coletor-caçadores, começaram a mutilar o seu espaço ecológico com a agricultura. A transformação da terra em propriedade privada inicia uma profunda fase de mudança na história do homem. Os grupos humanos nômades vão quebrar uma tradição alimentar de mais de 130.000 anos vindo a necessitar de novas fontes de proteína e gordura com qualidade suficiente para manter níveis saudáveis de nutrição. O início das práticas agrícolas restringiria a população de animais de caça. Com isso seria imperioso domesticar alguns animais para manter razoáveis fontes protéicas. Do oriente médio à Europa, e também na África, o emprego de caprinos, ovinos e bovinos inicia a formação de comunidades, que serão o berço de diversas civilizações que forem se sucedendo até os dias de hoje.
Assim uma questão costumeiramente colocada em discussão - se é adequado que um mamífero adulto consuma leite de outras espécies - peca por ter um dos inúmeros “erros de premissas” que compõe o universo de sofismas que obscurece a capacidade de reflexão das pessoas do mundo moderno. Talvez se o homem não consumisse leite não existissem as civilizações atuais. Isso, obviamente, não é um grande predicado, pois, muitos de nós se questionam se o resultado desse processo foi bom para o planeta. Mas, no âmago disso, temos o fato do homem ser um animal onívoro. Apesar de alguns dogmas alimentares (restritivos) não simpatizarem com essa idéia, esse excepcional predicado o habilitou a ser o que ele é hoje em relação a todos os demais seres vivos. Dentro de um contexto estritamente biológico, usar fontes naturais como alimento, sejam elas quais forem, é uma excepcional vantagem adaptativa, como ficou provado ser até o momento atual. Infelizmente, a evidente transformação dos alimentos em bens de consumo, e a necessidade cada vez maior de incorporar esses bens numa cadeia produtiva, têm afastado as pessoas de fontes alimentares genuinamente naturais.
O emprego do leite para alimentar indivíduos adultos trouxe uma generosa fonte de proteína, de gordura de excepcional qualidade, de vitaminas – principalmente A e D, e de cálcio. Adicionalmente, com o emprego de técnicas rudimentares (caseiras) de processamento e fermentação surge o queijo, o iogurte, a nata e a manteiga. Daí em diante vão surgindo novos empregos do leite, que o transformou em matéria prima dos mais saborosos e sofisticados produtos alimentares, em inúmeras tradições culinárias, muito antes de qualquer técnica industrial aparecer.
Talvez seja mais natural um homem adulto se alimentar de leite, do que seria alterar uma porção qualquer de terra, retirando a população vegetal original e substituí-la por plantas alimentares.
Quando o leite se transformou em problema
De fato algo aconteceu com o leite nesses últimos tempos. Principalmente após a popularização do leite tipo UHT (leite submetido a temperatura super alta) acondicionado em caixinhas descartáveis.
O inicio do problema com o leite surge com a mudança da alimentação do gado leiteiro. A introdução de ração com altas quantias de proteína, baseadas em soja, retirando os animais do campo, e os colocando em confinamento, com a finalidade de aumentar a produtividade de leite, induz à modificações nas funções endócrinas dos bovinos. Ao mesmo tempo em que obriga o emprego de grandes quantias de antibióticos. Para aumentar a quantia de leite pode ser utilizado o BGH (hormônio de crescimento bovino). Entre outros problemas, esse hormônio causa o incremento de outras substâncias que acabam sendo transferidas ao leite, como o IGF-1 (de ação semelhante à insulina), que resiste à pasteurização e passa para o organismo humano. O IGF-1 está relacionado como o câncer mamário e o câncer de intestino (cólon).
Nos animais o BGH aumenta o número de infecções de úberes, levando a um incremento adicional no uso de antibióticos ao mesmo tempo em que diminui a quantia de gorduras corporais das vacas. Com menos gordura corporal, mais antibiótico pode ser passado para o leite, que no final é ingerido pelo consumidor.
Depois que o leite é coletado ele é pasteurizado, homogeneizado e submetido ao processamento UHT. Quando o leite é pasteurizado, valiosas e inestimáveis enzimas são perdidas: lactase para assimilação da lactose, galactase para assimilação da galactose, fosfatase para assimilação do cálcio. Isso já pode começar a explicar o problema da intolerância à lactose (infelizmente muito tem se falado de alergia à lactose, o que é incorreto, visto que podemos ter intolerância à lactose por falta de enzimas que promovam sua assimilação. Como veremos mais tarde, a alergia ao leite diz respeito às proteínas do leite, e não ao seu conteúdo de carboidratos). Nota: lactose (açúcar do leite)
A rigor inúmeras enzimas naturais do leite são destruídas com o processamento industrial, o que deixa esse produto de difícil digestão, principalmente para crianças. O pâncreas acaba sendo sobrecarregado, o que pode favorecer mais tarde a um quadro de diabetes. A gordura do leite submetida à homogeneização, pode rancificar (oxidar) ou mesmo ser completamente retirada. A gordura oxidada pode gerar colesterol oxidado, um reconhecido fator de doença cardíaca, (não o colesterol em si, mas a sua oxidação!)
O leite sem gordura é vendido como se fosse mais saudável, uma vez que a mutilação cognitiva dos tempos modernos faz o ingênuo consumidor demonificar as gorduras. Esse emburrecimento epidêmico é vital para o incremento do processo industrial sobre os alimentos. Alimentos integrais têm quantias de gorduras genuinamente necessárias. E ao contrário do que “experts” em alimentação ficam dizendo na mídia comercial, a obesidade e todas as doenças correlacionadas ao excesso de peso em nada tem a ver com o consumo de gorduras naturais e genuínas. É um pensamento muito tosco e rudimentar crer que a gordura acumulada no corpo ou nos órgãos seja a gordura que foi ingerida, e de forma inalterada, se acumulou no organismo. Deveria ser considerado um criminoso o indivíduo que divulgasse tamanho absurdo. A obesidade tem a ver com fatores diversos tais como: excesso de carboidratos refinados, a falta de atividade física e o estresse.
Na verdade a gordura do leite tem especial importância para o consumo humano: proporciona a absorção das vitaminas e dos minerais fundamentais contidas no leite. Sem ela o leite se torna um alimento inútil. O leite desnatado não deveria ser consumido em hipótese alguma. A gordura do leite é a melhor fonte alimentar de pré-vitamina A e de vitamina D. É também fonte de excelentes ácidos graxos de cadeia curta, substâncias que podem ser até mesmo anti-carcinogênicas.
Muitas vezes, é adicionada vitamina D sintética ao leite desnatado, um produto de alto potencial tóxico para o fígado. Além disso, o leite desidratado e sem gordura é rico em nitritos, igualmente tóxico para o organismo.
Os piores alimentos
O leite processado UHT pode ser considerado com um dos piores produtos alimentares disponíveis para os consumidores urbanos. Em primeiro lugar temos os produtos produzidos com gordura vegetal hidrogenada e com óleos vegetais (seja pelo excesso de ácidos graxos tipo trans, ou pelos ácidos graxos oxidados pelo aquecimento, ou ainda, simplesmente porque são produtos oleosos com quantias tóxicas de poliinsaturados tipo ômega 6, um tipo de lipídeo, disponível em pequeníssimas porções nos alimentos naturais, e consumidos em níveis absurdamente altos nos produtos processados ou nos óleos vegetais comuns, como os óleos de soja, girassol e de milho. O excesso de ômega 6 pode estar relacionado a escalada impressionante de doenças ligadas ao sistema imune, doenças degenerativas e do câncer).
Em segundo lugar, temos os produtos que contém açúcar refinado. Finalmente temos os sucos de frutas, que ao contrário das frutas “in natura”, incrementa de forma desproporcional a ingestão de glicídios como a frutose, ou do próprio açúcar (sucos adoçados) ou de adoçantes artificiais (como o aspartame). Os sucos são despojados de fibras, talvez a principal virtude das frutas, uma que a vitamina C é muitas vezes perdida e substituída artificialmente pelo processamento industrial.
Outros problemas
O leite processado tem suas propriedades protéicas modificadas, o que o transformou em um grande causador de alergias de origem alimentar. As alergias podem ser grandes facilitadoras das infecções de repetição em crianças, como as otites crônicas. Pode haver um estímulo aos quadros gastrointestinais (diarréias, dor abdominal, gazes), acne e outras afecções cutâneas, câimbras e anemia ferropriva. Uma proteína enzimática especialmente prejudicial que pode ser ingerida no leite processado sem adequada transformação no intestino, é a xantina oxidase que pode ter relação com doenças cardíacas.
Por mais paradoxal que possa parecer, o emprego de leite bruto, não processado, pode ser um fator de melhora dos processos alérgicos, inicialmente ligados ao próprio consumo de leite (na verdade leite desnaturado).
Exemplos culturais
O pesquisador Weston Price estudou culturas tradicionais como o povo de um vale suíço, (Loetschental Valley). Essa população utiliza leite não processado (nem pasteurizado, nem homogeneizado, nem desnatado), proveniente de gado criado livremente, alimentado exclusivamente em pasto verde. E esse leite é a fonte alimentar primordial de excelentes nutrientes, sendo um generoso ingrediente da excelente saúde dessa privilegiada comunidade. Tribos massais africanas, faceiros consumidores de leite, extraordinariamente gordo de seu gado zebu, tem excepcional saúde cardíaca e invejável perfil de lipídios sangüíneos (principalmente ótimas taxas de colesterol).
Indiscutivelmente, o consumo de leite é uma das melhores fontes de cálcio, principalmente nas populações mais distantes da linha do equador, para povos que não teriam outras fontes razoáveis de cálcio, como os habitantes de locais com inverno prolongado ou de áreas muito áridas. A falta de bons níveis de ingestão de cálcio pode ter relação, não apenas com os óbvios transtornos de desenvolvimento ósseo, mas também com a hipertensão arterial, alguns tipos de câncer e as artrites. O leite é uma síntese alimentar de nutrientes essenciais que indubitavelmente tem estreita relação com a sobrevivência do ser humano nas mais drásticas condições de vida. Naqueles tempos as pessoas não teriam a insanidade de consumir suplementos alimentares, transformados em pílulas comerciais como opção a fontes alimentares integrais e genuínas e que devem manter as pessoas verdadeiramente integradas à natureza!
Informação corrompida
A questão do leite envolve um grande numero de interesses. O simples fato da facilidade de diagnósticos de problemas ligados à ingestão de leite levar a uma trivial solução: a troca pelo uso de extrato de soja, vulgo leite de soja, já é de levantar suspeitas. Afinal se esse produto fosse bom mesmo não seria “leite” de soja - seria uma insanidade utilizar o nome de um produto verdadeiramente ruim (o leite) para melhorar a inserção no mercado de uma maravilha da tecnologia industrial que envolve: a indústria de sementes, de agro-tóxicos, de transformação alimentar e de embalagens multi-beneficiadas, além, é claro, da ignorância coletiva!
Esse produto pode aumentar de forma muito significativa a ingestão de substâncias que imitam hormônios femininos (fitoestrogênios), o que sob qualquer condição e em quaisquer quantias deveriam evitados nas crianças pequenas, principalmente nos meninos, uma vez que qualquer produto similar ao estrogênio é tudo que eles precisam evitar para não gerarem danos nas suas características masculinas!
Além disso, o uso de alimentos com qualidades de hormônio feminino só pode piorar o ambiente fortemente estrogênico propiciado por inúmeras fontes poluidoras modernas (plásticos, agrotóxicos etc.), incrementando ainda mais as já preocupantes taxas de câncer de mama, próstata, transtornos do climatério, dificuldades reprodutivas etc.
Ao invés dos agentes de saúde avaliarem de modo honesto o que se passa com o leite, o produto é sumariamente condenado, e o processo industrial escapa incólume, já que a indústria que produz o leite UHT e seus derivados é a mesma que oferece seus substitutos. Elas não costumam perder nunca.
Situação ainda mais bizarra é a que aconteceu com as fórmulas infantis substitutas de leite materno. No Brasil, infelizmente essas fórmulas são amistosamente chamadas de leites em pó para crianças, ou leite maternizados. Seria muito esclarecedor especificarmos o que tem de “maternal” colocar óleo de canola (produto criado em laboratório), açúcares ou outros produtos vegetais, num alimento que deveria ser exclusivamente de origem do reino animal, como é o leite materno. É com absoluta humilhação que deveríamos enxergar as políticas de estímulo ao aleitamento materno. É como se devêssemos estabelecer políticas de saúde pública para que as pessoas evacuassem ou utilizassem outras funções corporais normais!
Mas como, estamos num franco processo de “desgarramento” de nossa ecologia, de nossa integração com a mãe natureza, aceitamos como normal uma mãe humana, ao contrário de qualquer mamífero “inferior”, não conseguir dar leite para sua prole! Não conseguimos mais manter a vida se não fosse a generosa indústria alimentar! Depois de centenas de milhares de anos de aclamado progresso, nem mesmo conseguimos alimentar naturalmente nossos filhos. Ë claro que isso torna, também, plenamente aceitável a quantia insana de partos cesáreos, de reprodução assistida, de políticas alimentares que desrespeitam fundamentos das necessidades corporais, do uso promíscuo de cirurgias plásticas, do emprego de medicamentos que modificam a percepção de nossa absurda infelicidade como os antidepressivos modernos ou medicamentos poderosos para crianças ficarem mais integradas a essa “beleza formidável” em que se transformou a sociedade moderna! O anti-natural é comum e até mesmo honroso!
Alternativas
Os problemas da alimentação ligados ao leite podem ser plenamente combatidos com o uso de leite! A aparente ironia dessa afirmativa diz respeito ao movimento mundial do uso do leite bruto (raw milk), não homogeneizado e nem pasteurizado e, muito menos submetido ao drástico processo UHT. O risco de doenças graves por bactérias como asalmonella e o campylobacter só deveria ser considerado nos indivíduos com severos quadros de imuno-depressão. Em indivíduos saudáveis há pouco risco de prejuízos à saúde, pelo contrário. O emprego do leite bruto pode ser um renovador processo de alívio de inúmeros quadros alérgicos, da prevenção do câncer, além de promover um incremento no estado geral de saúde.
Uma maneira incipiente de melhorar o nosso consumo de leite pode ser feito com o uso do leite tipo A, mantido em refrigeração, facilmente encontrado no mercado. Não é o ideal, mas é o que temos de mais próximo do leite bruto nas cidades brasileiras. Algumas feiras de produtos naturais podem fornecer leite de gado e de caprinos verdadeiramente integrais.
Muitas pessoas acreditam que deveríamos nos purificar, nos submetendo a certos credos alimentares, que partem do princípio que somos sujos, impuros, como qualquer pessoa que não nasceu de uma concepção assexuada como a da virgem Maria! Não há porque desconfiar de que os povos inuits do pólo norte ou os sumbarus africanos sejam povos impuros, que deveriam modificar sua forma de se alimentar para alcançar um estado mais qualificado de espiritualidade! Parecem mais impuros aqueles que destruíram seus ecossistemas com a agricultura. Também parecem ser muito mais “impuros” os que se utilizam de comprimidos para suprir suas carências de minerais ou vitaminas. Mais impuros ainda são os que consomem produtos modificados pela transformação industrial. Esses são os verdadeiros profanadores!
O retorno aos hábitos tradicionais, especialmente pelo emprego de fontes alimentares genuinamente naturais, pode ser a chave da saúde, da felicidade e do verdadeiro encontro com a existência e com a plenitude da harmonia com o meio ambiente! O retorno do uso do leite bruto fornecido por gado solto em pastagens pode ser um belo caminho de recomeço!
20022006
José Carlos Brasil Peixoto
Fontes:
sites: www.realmik.com; www.rawmilk.org
Schimd, Ron, ND - "The Health Benefits of Raw Milk from Grass Fed Animals"
Kayala, Daniel - "The whole soy story"
Veja mais :
Nota : Todas as palavras em destaque, são links com conteúdo relacionado.
06 novembro, 2011
EFT com Óleos Essenciais
"A causa de toda emoção negativa é uma
interrupção no fluxo energético do corpo"
Gary Craig
interrupção no fluxo energético do corpo"
Gary Craig
EFT quer dizer Emotional Freedom Techniques/ Técnica de Libertação Emocional, também conhecida como Acupuntura Emocional.
Gary Craig que criou o método diz para testar em tudo! Ele tem razão... pode dar bem certo, já que na base de todas as coisas que nos incomodam, sejam traumas, dores, de problemas financeiros à falta de realização, temos o reflexo das emoções contidas.
Usando Óleos Essenciais com EFT
Abaixo vou explicar e passar links e vídeos do melhor que vi e do que experienciei, e como vi em alguns sites fora do Brasil - quem faz uso da Aromaterapia, teve a feliz ideia de associar EFT com os óleos essenciais (oes) durante a técnica!
Vamos lembrar que o contato com os oes melhora a oxigenação; traz ions negativos, vibração elevada, bem estar, harmonia; presença; e nos toques pode potencializar o efeito (uma ideia disto é que existem técnicas onde são aplicados oes nos pontos em associação a acupuntura tradicional como a Acupuntura Aromática). Resumindo, a Aromaterapia contribui valiosamente para a técnica do EFT, com toda certeza!
Para fazer uso dos oes com EFT, escolha seu óleo essencial, ou de modo geral use lavanda, lavandim, abeto... (equilibrantes, tranquilizantes). Também gosto de cipreste, para liberar os apegos, ou de gerânio quanto a problemas que doem o coração ou casos de medos. Evite óleos que puros sejam mais irritantes para a pele como canela, cravo, alecrim, tomilho (se necessário usar estes, dilua em bx % em óleo vegetal); os cítricos (limão, tangerina, bergamota, petitgrain, laranja) use só à noite para evitar manchas de exposição solar; evite também os mentolados como hortelã-pimenta por possível ardência dos olhos (que estarão nas proximidades dos toques). E em problemas de saúde, consulte a lista de indicações e precauções previamente à escolha do seu óleo essencial.
Coloque 1 ou 2 gotas do oe na palma da mão e friccione as palmas próximo às narinas, inspire, expire algumas vezes... coloque mais uma gotinha e friccione na ponta dos dedos (que serão usados para os tappings), espere uns segundinhos (para evaporar um pouco) e comece. Você também pode manter um aromatizador, pout-pourri, colar, borrifador ou o Inspira com oes por perto.
A Técnica
Esse vídeo é um dos melhores, curto e básico traz a técnica do atalho que teria o mesmo efeito que o da "receita básica":
Como a Ângela do vídeo disse, assumiremos a responsabilidade pelo que acontecer durante o processo do EFT. Confira os demais vídeos da Ângela no YouTube, que ajudam a exemplificar ainda mais a técnica.
O vídeo abaixo traz a sequência completa - receita básica/gama de 9, que está associada à neurolinguística:
Para baixar a apostila gratuita em português, clique aqui.
Veja também aqui o aprenda EFT em uma hora.
Notas :
- sem pensar muito, dê uma nota de 0 a 10 para a questão a ser abordada.
- o primeiro ponto - o caratê - pode ser substituído pelo "ponto doído" - 4 dedos abx da clavícula na lateral (o 2° vídeo mostra).
- comece tocando no ponto caratê ou "doído" e diga algo como: apesar de .... me amo e me aceito profunda e completamente. Toque nos pontos por cerca de 7xs, com uma palavra lembrete ou frases*:
Toques a relembrar : 1- ínicio da sobrancelha lado interno 2- canto do olho, sob o osso 3-embaixo do olho, no osso 4- embaixo do nariz 5- entre a boca e o queixo 6- ínicio da clavícula 7-embaixo do braço, na altura do mamilo 8- topo da cabeça. Independe o lado.
- toque com certa pressão, mas sem exagero.
- sempre que voltar a questão, dê sequência dizendo : "apesar de ainda/ do que resta...."
- se o telefone tocar, alguém lhe chamar, interrompa tranquilamente e na volta recomece do início.
- tente fazer diariamente até a solução do que procura; note coincidências, sonhos, insights.
- lembre-se de fazer respirações profundas no início e finalização.
- é importante focar no ponto negativo que esteja lhe incomodando com frases condizentes ao que sente no presente, como: "tenho dificuldades para lidar com ....", "não acredito muito que seja capaz de...." e durante a técnica você modifica-a positivamente... isso ocorre de forma bem natural e dessa forma fica mais sincero! Através da técnica você lida com a aceitação do que sente profunda e verdadeiramente a respeito e então da possibilidade de transformá-lo para uma "nova verdade", há em paralelo o simples fato de estar presente e diluir o passado, e não desmerecendo os toques nos meridianos que retomam o fluxo.
-* Olhando os vídeos, você verá que tanto você pode dizer ou pensar (não é necessário falar) enquanto toca nos pontos, como citar só uma palavra ou frase lembrete ou frases mais completas ou apenas se conectar ao assunto em questão. Ou em situações emergenciais, só o toque e respiração profunda (gosto de me conectar ao problema, e vou citando mentalmente como me sinto a respeito conforme surgem na minha mente e depois começo a citar frases construtivas e novas sobre a questão, é como se estivesse conversando com meu eu e elucidando a questão que inevitavelmente passa a ser positiva, acho esta forma mais interessante que somente a palavra lembrete, porém quando usada só a palavra noto respostas/lembranças posteriores).
- EFT é uma técnica simples, sem custos, porém é necessário um tanto de disciplina, perseverança e entrega, principalmente para se fazer sozinho. Se achar necessário, faça contato com um profissional de EFT, vi que a maioria atende via internet/skype. E em problemas psicológicos graves não tente sozinho, nesses casos é imprescindível o acompanhamento de um profissional apto.
Retirado da apostila :
- A maioria dos problemas são facilmente identificados, e neutralizados, do mesmo modo fácil. Mas só para o caso de que você tenha um daqueles problemas mais intrincados, e você for incapaz de identificar aspectos específicos dele, eu sugiro que você faça diariamente 3 rodadas da "Receita Básica" para "aquela emoção" (cerca de 3 minutos por dia), por um período de 30 dias. Seu subconsciente tem condições de fazer surgir o que lhe é necessário, e você deverá ter alívio muito antes de decorrerem os 30 dias. Como você vê...EFT é um processo muito flexível...e, muitas vezes, propicia progresso em problemas que estão fora do âmbito de sua mente consciente.
- A princípio, a floresta está tão densamente povoada com árvores que parece ser impossível encontrar uma saída. Para alguns pode até parecer um jângal. Quando neutralizamos cada evento negativo em nossa vida com a "Receita Básica", estamos, de fato, cortando uma árvore negativa. Continue cortando essas árvores e, após certo tempo, a floresta terá clareado de modo que você possa facilmente encontrar a saída. Cada árvore tombada representa um passo adiante em direção à libertação emocional, e...se você for persistente com a "Receita Básica"...você verá que suas reações negativas gradativamente desaparecerão. Você se sentirá à vontade...e calmo...quando se defrontar com novas oportunidades, e você será guiado por um novo senso de aventura ao invés daquele medo de não ser bom o bastante. Um procedimento muito vantajoso é o de separar os problemas em eventos específicos subjacentes. (uma amiga comentou que eram tantos os problemas que se fizesse nem saberia por onde começar, e com isso podemos desistir ou nem tentar. Mas o importante nesses casos é começar separando em eventos específicos como cita acima e ir descontruindo os padrões, tenho a sensação de ver o problema mais incômodo ir se afunilando até chegar num ponto em comum para múltiplos problemas que tem em geral um único fator desencadeador. Usando o ex. da árvore, quanto mais tempo passa, mais ramificações e galhos há..., mas a semente é uma só. Uma boa pergunta a se fazer é onde o fluxo energético foi interrompido).
Minha experiência pessoal com EFT até aqui !
Há uns 4 anos ouvi sobre EFT, na época achei complicado e esquisito, não me aprofundei no assunto. Agora, há 1 mês, me lembrei disto e achei o vídeo da Ângela (o 1°) que explica de uma forma tão simples e descomplicada que resolvi desta vez testar.
Na primeira vez que fiz, não foquei nada, mas notei uma leve sensação de sonolência. Depois, já usando os oes, foquei num medo simples até enfrentável, rapidamente percebi que o padrão mudou, cheguei a sonhar me vendo dentro da situação, sem ter medo, achei bem interessante. Demorei uns dias e abordei um assunto mais "chatinho", fiz antes de dormir, e na manhã tive um sonho que me ajudou a descobrir onde aquilo se enredava... e os fatos se encaixaram e até me comoveram, a partir daí algumas coincidências relacionadas se manifestaram. Devo confessar, que praticar sozinha para assuntos mais complicadinhos não é tão simples, primeiro quanto a enfrentar o que aparecer, embora você possa dar sequência a técnica para tranquilizar-se, e se estiver usando os oes, será bom para isso também - mas não hesite em buscar ajuda de um terapeuta, quando abordar casos mais embaraçados, ok ! A segunda dificuldade é manter a rotina da prática, para ir "cortando as árvores", ou nos casos que você precise ir identificando fatores emocionais de uma mesma questão.
Logo que comecei, notei que o que mais nos atrapalha é um forte sistema de proteção que criamos (e desconstruí-lo é o que nosso ego mais teme !), é como o antivírus do computador que vira e mexe bloqueia entrar até aquilo o que pode; igualmente nossos arquivos pessoais estão protegidos de experienciar o que "possa" doer, nos afastando assim também do que desejamos "conscientemente".
Nesse conflito, paradoxalmente o sofrimento irá refletir-se na vida manifesta e no corpo, seja através de dores, da falta de realização, das compulsões, etc. Observe que a sua consciência é ao mesmo tempo antagônica e interdependente da sua inconsciência e vice-versa. Isso pode explicar porque certos desejos podem demorar muito a acontecer quando há resistência "escondida".
Pelo que pratiquei até aqui, tenho a dizer que gostei muito da técnica, pela simplicidade, pelas lembranças profundas que traz à tona, pela rapidez de resultados em alguns casos e por mais uma oportunidade de se conjugar óleos essenciais. E é incrível a abrição de boca que me causa, daquele tipo que o olho fica marejado, e é muito relaxante. Daí que a sensação que tenho é de uma "limpeza", e parece que quanto mais se pratica, mais arquivos você vai acessando, limpando e tornando-se mais leve.
E se não der certo ?
"O passado não consegue sobreviver diante da sua presença, só na sua ausência" Eckhart Tolle
Ao meu ver, o primeiro valor do EFT já começa na frase de aceitação, quando aceitamos o corpo físico/emocional pára de fazer esforço contrário, cede - portanto aceite-se de verdade. O segundo valor está na presença, no conectar-se ao que está afetando o seu presente em relação a uma causa que precisa ser reformulada, positivada. Isto não pode ser confundido com voltar sua atenção ao passado, mas sim lidar com seu passado no nível do presente, aceitando o que e como se sente, e diluindo as "proteções" desnecessárias sem temer, isso é estar sintonizada no agora - no processo da EFT esteja disponível, conectado, presente.
Em terceiro, estão as possibilidades dos toques nos meridianos e seus benefícios que os chineses sabem explicar melhor do que nós ocidentais, e no caso de usar os óleos essenciais tem toda a vibração harmônica somados à técnica, tudo isto faz até parecer um ritual... e sem dúvida que a ideia ritualística ajuda também.
Mas se mesmo assim se os resultados demorarem, veja este site (tem outros textos que valem a pena serem lidos) que traz alguns pontos que elucidam desde aspectos psicológicos sabotadores à influências externas. Algumas destas podem ser minimizadas quando se faz uso em conjuntos dos óleos essenciais na prática do EFT :
.
• Negativismo – pensamento ou comportamento negativo crônico.
• Campo de força elétrica – ficar perto de algum campo elétrico por muito tempo (aparelhos celulares, computadores, TVs, etc).
• Drogas – legais ou ilegais, incluindo álcool e tabaco.
• Desidratação – água é um condutor de eletricidade. Se houver desidratação, pode haver interrupção no movimento da energia em seu corpo.
• Toxinas – podem ser substâncias (químicos, tinta, solventes, etc.), alergia (comida, perfume, poeira, pólen, etc.) e sensibilidade (poluição, barulho, luz).
Importante: você assume a completa responsabilidade pelo seu bem estar emotivo ou psicológico, durante ou depois de utilizar EFT. EFT não é um substituto para tratamentos médicos e/ou psicológicos.
E por fim, veja este vídeo com Gary Craig, que anima a praticar. Se parece milagre ? rs... sim parece!
- www.emofree.com
- www.eftbrasil.com.br
- www.eft-psicologia-energetica.com
- www.eftbr.com.br
- www.mudancacriativa.com
Óleos essenciais : www.aromarte.com.br
03 novembro, 2011
Bebês - Cólicas
A matéria (como lidar com as cólicas dos bebês) foi uma sugestão à amiga Conceição Trucom, coincidentemente ela pensava em escrever algo semelhante.
Fato é que fui visitar uma amiga que havia tido bebê há 1 mês. E antes disso, a vi perguntando na rede social sobre o que era bom para cólicas, muita gente respondeu, e a unanimidade foi Funchicória como a chamam (o correto mesmo é Funchicórea), eu que não sabia o que era isso, deu um google, e vi que as mães o consideravam o deus em pó por fazerem o bebê na maioria das vezes se tranquilizar, já analisando a composição os comentários não eram nada positivos... o produto Funchicórea contém sacarina. Agora imagine um bebê que está sendo somente alimentado por leite materno receber em contrapartida o adoçante sacarina ! Esquisito, não ? Além do que pode causar refluxos e tornar as cólicas mais fortes, sendo necessário mais e mais doses do produto, e se desconhecem os problemas decorrentes no futuro.
Bom, fui visitar a minha amiga e não é que ela também estava dando a tal Funchicórea ao filho ? Como é um "fitoterápico" muitas mães ministram aos seus filhos com tranquilidade, sem nem se aterem muito aos componentes ou perguntarem aos médicos (o que também não ajuda muito pois há pediatras totalmente contra, outros receitando só em último caso e quando o bebê não se alimenta do leite materno, quanto outros que não vêem problema...). E assim se desenrolou tudo... também li conselho de mãe que esquentava paninho no microondas e colocava no bebê, se para um adulto já é preferível evitar qualquer coisa que vá ao microondas... Tudo bem, que a vida tecnológica está aí, os produtos abarrotados de adoçantes estão aí e não dá para fugir de tudo, mas se informar e evitar... isso dá !
Das dicas que vi, gostei da dica do uso de chás que pode ser feito pela própria mãe, e assim transmite ao filho através da amamentação.
Aromaterapia
Após 1 mês (de preferência), pode-se usar óleos essenciais como lavanda, camomila, gerânio, laranja doce*, tangerina* (*cítricos= fotossensíveis) diluídos em 0,5% (1 gota para 1 colher de sopa) em óleo vegetal 100% natural - óleos de coco são recomendados, ou um óleo vegetal de boa procedência. Não use óleos vegetais como de amêndoas de farmácia, que contém óleo mineral, também evite os óleos de bebê que o contém. Um azeite de oliva pode ser usado (sempre dando preferência a usar na pele, o que pode-se comer !).
Aqueça entre as mãos o óleo vegetal e massageie antes dos procedimentos como o de colocar o bebê de bruços, fazer exercícios como a "bicicletinha", shantala.
Lembrando que os cuidados devem ser diários e que não é solução definitiva, mas sim para amenizar os desconfortos do bebê que naturalmente está passando pelo amadurecimento do sistema digestivo.
Acesse : http://www.docelimao.com.br/site/especial-kids/alimentacao/1277-como-lidar-com-as-colicas-dos-bebes.html
Aromaterapia : www.aromarte.com.br
Fato é que fui visitar uma amiga que havia tido bebê há 1 mês. E antes disso, a vi perguntando na rede social sobre o que era bom para cólicas, muita gente respondeu, e a unanimidade foi Funchicória como a chamam (o correto mesmo é Funchicórea), eu que não sabia o que era isso, deu um google, e vi que as mães o consideravam o deus em pó por fazerem o bebê na maioria das vezes se tranquilizar, já analisando a composição os comentários não eram nada positivos... o produto Funchicórea contém sacarina. Agora imagine um bebê que está sendo somente alimentado por leite materno receber em contrapartida o adoçante sacarina ! Esquisito, não ? Além do que pode causar refluxos e tornar as cólicas mais fortes, sendo necessário mais e mais doses do produto, e se desconhecem os problemas decorrentes no futuro.
Bom, fui visitar a minha amiga e não é que ela também estava dando a tal Funchicórea ao filho ? Como é um "fitoterápico" muitas mães ministram aos seus filhos com tranquilidade, sem nem se aterem muito aos componentes ou perguntarem aos médicos (o que também não ajuda muito pois há pediatras totalmente contra, outros receitando só em último caso e quando o bebê não se alimenta do leite materno, quanto outros que não vêem problema...). E assim se desenrolou tudo... também li conselho de mãe que esquentava paninho no microondas e colocava no bebê, se para um adulto já é preferível evitar qualquer coisa que vá ao microondas... Tudo bem, que a vida tecnológica está aí, os produtos abarrotados de adoçantes estão aí e não dá para fugir de tudo, mas se informar e evitar... isso dá !
Das dicas que vi, gostei da dica do uso de chás que pode ser feito pela própria mãe, e assim transmite ao filho através da amamentação.
Aromaterapia
Após 1 mês (de preferência), pode-se usar óleos essenciais como lavanda, camomila, gerânio, laranja doce*, tangerina* (*cítricos= fotossensíveis) diluídos em 0,5% (1 gota para 1 colher de sopa) em óleo vegetal 100% natural - óleos de coco são recomendados, ou um óleo vegetal de boa procedência. Não use óleos vegetais como de amêndoas de farmácia, que contém óleo mineral, também evite os óleos de bebê que o contém. Um azeite de oliva pode ser usado (sempre dando preferência a usar na pele, o que pode-se comer !).
Aqueça entre as mãos o óleo vegetal e massageie antes dos procedimentos como o de colocar o bebê de bruços, fazer exercícios como a "bicicletinha", shantala.
Lembrando que os cuidados devem ser diários e que não é solução definitiva, mas sim para amenizar os desconfortos do bebê que naturalmente está passando pelo amadurecimento do sistema digestivo.
Acesse : http://www.docelimao.com.br/site/especial-kids/alimentacao/1277-como-lidar-com-as-colicas-dos-bebes.html
Aromaterapia : www.aromarte.com.br