29 agosto, 2012

Curas e auxílios

Tenho uma amiga que há uns 2 meses começou a ter sangramentos fora do período menstrual e muita cólica. Foi ao médico e após exames constatou-se pólipo uterino, e pelo tamanho teria que se internar e fazer uma cirurgia para remoção.
Ela saiu do médico, disposta a tentar outra alternativa que não fosse a cirurgia. Ela já tinha visto um dvd sobre a hemoterapia, se informou um pouco mais e foi tentar esta terapia na mesma semana. Fez ao todo 11 sessões semanais. Como eu sempre a vejo, notava uma diferença de humor, estava mais calma, bem menos ansiosa. Não só ela própria, como outras pessoas foram tendo a mesma impressão de mudança.
Ontem eu a vi, eu estava curiosa para saber, porque o exame de ultrassom foi na semana passada. E ela de tão tranquila quase que se esquece de me contar, que o pólipo sumiu. Na verdade, ela já estava certa que houvesse sumido lá pela 5° sessão, quando as cólicas cessaram totalmente. Fiquei feliz com isso, mas mais incrível foi o efeito adicional, pois ela é praticamente outra pessoa. Me contou um fato nesta semana, onde agiu com serenidade e posicionamento numa situação delicada. Fico impressionada ouvindo-a, seu tom de voz é outro, seus gestos são outros... grande mudança! Me disse que os efeitos da hemoterapia foram tão bons pra ela, que vai continuar fazendo de tempos em tempos!

A classe médica é quase que totalmente desfavorável a hemoterapia, alegando charlatanismo. Minha amiga diz ter ouvido berros e mais berros da médica quando contou que ia tentar a hemoterapia, a médica se dispôs até a processar o local (farmácia), querendo saber onde era. Agora, com os resultados normais, disseram que pode ter havido erro de diagnóstico... mas e o sangramento, e as fortes cólicas?

Como negar tantos benefícios? Basta acessar o YouTube, falar com as pessoas que já fizeram, há muita constatação benéfica nesta simplicidade de técnica, onde a cura também está em nosso próprio corpo!

Tratamentos complementares? Alternativos?
Eu mesma, há uns 8 anos, comecei a ter um incômodo entre pescoço-garganta, que foi dificultando comer, esperei uma semana e na segunda semana fui ao médico que atendeu no PS e disse se tratar de um gânglio e receitou anti-inflamatórios. A dor não passava quando interrompia o medicamento e marquei consulta, fiz exames e constatou-se um cisto. Já estava fazendo os exames para a cirurgia, quando na mesma época, fui conhecer um sistema de Florais daqui - junto com o Floral, ela me vendeu uma pomada que continha o mesmo Floral - mas nem havia comentado do cisto/da cirurgia, pois estava ali para conhecer o sistema. No dia seguinte, a pomada estava do lado da minha cama, quando acordei e com dor, resolvi passar no local. No mesmo dia, 60% da dor sumiu, no dia seguinte, continuei a usar e a dor foi embora e nunca mais voltou!
Lembro que comecei a tomar o floral e também na época disse algumas coisas "enroscadas" na garganta para uma pessoa, e na verdade foi tudo muito tranquilo porque também acredito que o floral de pronto tenha mudado a vibração e até deixou de ter  importância dizer ou não.
E imagina... que eu estava a base de anti-inflamatórios há quase um mês e marcando uma cirurgia com anestesia geral, internação... E ainda ficaria com o brinde da cicatriz...

Dos óleos essenciais, então... que é minha "praia", nem sei contar quantos benefícios já ouvi falar e nos meus rotineiros... ou das vezes em que afastei gripes com inalação de tea-tree, tosse com hortelã, dores com o uso de óleos locais, circulação que melhora com ingestão de oe de laranja ou limão... com o Inspira então... quantas vezes uma inalação de bergamota me restabeleceu a ordem emocional, o gerânio acalmou meu coração..., o A Calma (lavanda e camomila) que é o meu óleo de "cabeceira", trazendo a sensação de "mão de anjo" acalmando a mente, aquietando os pensamentos..., tranquilizando o coração, restabelecendo o sono quando necessário...
E são vários os conhecidos e clientes que tem um leque de benefícios próprios e familiares a contar...

Esses dias também falei com outra amiga, que me disse que não acredita que doenças sejam castigos, mas também não acredita que tenham relação com nada... que tá aí no ar e a gente pega...
Pois é... muita gente acha que é desse jeitinho mesmo... ou pior, achando também que é castigo! 
Mas se estivesse aí e a gente simplesmente pegasse, estaríamos numa "roubada"...rs, sem o efeito ter uma causa e amedrontados, pensando em formas de proteção 24 horas.
Penso que todo distúrbio é um belo sistema de "compensação" - tenho mais o conceito da metafísica mesmo, ou podemos citar as milenares leis herméticas onde na primeira o Todo é Mental. Acho que tudo é mente, e que nesta estão as causas dos efeitos que são expressados, onde semelhante atrai semelhante. Essa Mente é ampla, e além do consciente, pode abranger o campo de memórias, o subconsciente e o inconsciente. Mas como tudo é Ordem, e em tudo há Lei Divina, mesmo na aparente desordem, há uma ordem impulsionando o retorno à Origem, que é de Perfeição e de Harmonia.

Dentro dessas leis, nosso corpo é um portal deste templo-mente, e através dele o equilíbrio também se restabelece, dando "condições" de mudança Mental. Através do corpo, não só medicamentos de todo tipo, mas exercícios, alimentação, meditação, massagens, respiração, emanação de energia como reiki, passes... para citar alguns. E penso que mesmo intervenções cirúrgicas ou tratamentos complicados como a quimioterapia, muitas vezes ainda se tornam mesmo necessários.

De novo: dando-nos "condições" de mudança, ou há quem escolha passar pelo problema como atenuante.

Quase todos temos a ideia geral na preferência pelos métodos naturais*, pela mão da "mãe" natureza, onde a troca orgânica se dá em primeiro nível, para que dentro de nós ou na leitura da natureza por nossas células haja novamente ordem, encontrando as respostas celulares que os sintomas (mente) tanto questionam.


*atuando a princípio como complementar.

07 agosto, 2012

Viver a energia feminina

Adorei  o post abaixo, aliás os demais artigos do blog são BEM BACANAS, referentes a constelação sistêmica,/familiar. 

 

Permita-se ser pequena. (grande espaço de silêncio). Apenas responsável por você e sua vida. Nada de maravilhosa, nada de forte. Também não precisa ser mais rígida. Deixe sair a rigidez, “o ter  que carregar o outro”, como se ele não tivesse a própria força. Permita agora que o outro tenha a própria força. Permita que o outro possa fluir e ocupar esse espaço. Permita-se a sensação de sentir-se desnecessária, sem uso, preguiçosa… (risos), desocupada. Permita-se não fazer. Permita que o outro faça por você, de vez em quando. E receba! Se abra para receber! E agradecer.
Não tem mais necessidade de carregar o outro nas costas. Ele se sustenta por si só. Não precisa de você.
Quanto orgulho, quanta arrogância que nós, seres humanos, temos.
Aluna: como vai ser eu, quando não me ver mais necessária?
Theresa:  este é o desafio. Deixar o vazio. Porque a tendência é preencher.  Mantenha vazio, tira a energia de novo, e aí vai vendo o que vai se apresentar.
É desconhecido. E você vai ter a tendência de assumir de novo. Se você percebe que assumiu de novo, recolha-se. Permita-se não fazer nada. Pode dar medo, ansiedade, mas sustente. Observe isso conscientemente. Essa recusa de preencher o espaço que não é seu. E aos poucos você vai usar a energia para quem? Para você. Porque você está fora, ainda. Se você se centra, como mulher, você vai emanar isso naturalmente. Não precisa mais fazer esforço. A força é do homem. Deixa isso para ele. A força da mulher é totalmente diferente disso.
A mulher é que faz o homem se mover.  Energeticamente. Mas sem carregar nada. Sem carregar a responsabilidade dele. Totalmente emergida na energia feminina, perceptiva, silenciosa, presente.

Theresia Maria Spyra é terapeuta e trainer em constelação familiar sistêmica.

02 agosto, 2012

I See You



O conselho abaixo não serve somente aos relacionamentos amorosos como identificamos a princípio, mas também a todas as pessoas onde pretendíamos que se mostrassem diferente em seus papéis, seja o de nossos pais, filhos, parentes, amigos, chefias, governantes, etc.. Renunciando ao ego libertamos essas figuras que as expectativas criaram, e vemos o outro em sua essência perfeita, liberando a ele(s) e portanto a nós próprios. 


"No filme Avatar, o povo Na'vi usa a frase Eu vejo você, quando se sente fértil para receber a totalidade do outro. Quando vivemos estes instantes santos, cessamos de julgar e acolhemos o mundo tal como se apresenta. Damos espaço para a intimidade e aceitamos incondicionalmente o ser que está adiante. Ele busca, sonha e deseja parecido e diferente de nós. A carência de nosso ego ora é tão forte que acabamos tentando moldar, convencer, manipulá-lo. No entanto, quando nos abrimos outra vez, dando uma pequena brecha para o Espírito Santo, paramos um instante, folgamos nossas expectativas e simplesmente o vemos. Do que precisa? O que busca? Eu vejo você é des-aprisionar o outro. É vê-lo sem conceitos e sem exigir que seja o que não é, acolhendo apenas o que ele é. Diante de tamanha liberdade, talvez o vejamos pela primeira vez - sem as lentes de nossas projeções e desejos. Quando acontece, sorrir é inevitável: experimentamos um pequeno instante de amor." - Luiz M. Oliveira - UCEM Brasil.


Link: http://ucembrasil.blogspot.com.br/2012/08/eu-vejo-voce.html
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