18 janeiro, 2009
Meditação com Aromas
Essa meditação é inspirada em texto da perfumista Mandy Aftel:
Sente-se em uma posição confortável. Esteja com o óleo essencial ou sinergia escolhida. Inale do próprio vidrinho ou coloque uma gota em um lenço, ou esteja com o Inspira - (acessório para inalação), ou mesmo sinta-o à partir do uso do colar. Em meditação em grupos, pode ser feito um borrifador e aspergir como uma chuva aromática ou colocar um difusor de ambiente, como o aromatizador elétrico.
Inspire profundamente o aroma por três vezes, soltando o ar também pelo nariz.
Mantendo os olhos abertos, imagine sua consciência se dissolvendo dentro do aroma, como se estivesse tocando-o, imergindo nele, fluindo com ele. Quando atingir o ponto de saturação, feche os olhos para se distanciar de todos os sentidos que não seja o olfato.
Deixe-se viajar profundamente para dentro de você, preservando o aroma que escolheu, e toque-o com sua visão dele.
Construa uma imagem interior da essência - a essência da essência. Imagine-a como um espectro, um animal, uma lembrança, uma música ou uma dança, qualquer coisa que lhe pareça inteiramente representada pela impressão profunda do aroma. Você verá que cada aroma sob o qual meditar cria uma imagem interna e uma experiência meditativa diferentes.
Recomece. Repita as fases exterior (olhos abertos) a interior (olhos fechados) alternadamente, até que sua alma se sinta plena. Depois date e anote suas percepções sobre as meditações.
Esse exercício a ajudará a incutir em sua consciência uma conexão viva com uma essência específica e, através dela, com a dimensão espiritual dos aromas em geral.
Óleos Essenciais, saiba mais : www.aromarte.com.br
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Aromas
Semelhante atrai semelhante - Quando a mente dita regras no jogo da afinidade olfativa
por Milene Siqueira
Quando recebo as pessoas para conhecerem e sentirem os óleos essenciais é sempre surpresa.
É interessante ver a reação sobre cada vidrinho, há repulsas, adorações, lembranças da infância ... às vezes pontadas súbitas na cabeça... rejeições profundas e paixões que parecem nutrir!
Bom, você que não passou por uma experiência olfativa com óleos essenciais, deve imaginar ao ler que há duas classes de cheiros: os em geral bons, e os em geral não tão bons – mas não é bem por aí... há cheiros adoráveis, mas que para alguns são intoleráveis, e vice-versa! Por isso o que é mais encantador é ver as reações antagônicas de cada pessoa sobre um mesmo aroma.
Fico olhando cada vidrinho como a chave de um enigma pessoal, onde a escolha através do sentido olfativo vai revelando sobre a alma alheia.
Também há reações das pessoas adversas ao esperado! Como, por exemplo, tenho visto a Lavanda ou a Camomila que é indicada à insônia e bons sonhos, e para a maioria é bem feliz no que manda a tradição... mas de repente para alguém.... não é isso que acontece, o sono fica agitado, em alguns casos podem até surgir pesadelos!
Trabalhos da mente, toxinas sendo liberadas? Também. E além... vamos tentar entender porque tudo isso acontece...
Bom, primeiro é difícil descrever toda a complexa função que um óleo essencial desempenha sobre as emoções, sabemos pinceladas sobre, deduzimos, sentimos, lemos, e a experiência também vai nos contando a respeito, mas acredito que revelar tudo em palavras sempre será pouco para explicar o que não é tangível, afinal estamos tratando de algo complexo e etéreo... Mais: cada um que faz contato cria sua própria afinidade - é seu aroma pessoal, condicionamentos, experiências... tudo vai criar uma terceira química: a sua própria alquimia.
Mas porque as rejeições?
Eu penso que o mundo perfeito na Aromaterapia, “seria” que gostássemos ou que pelo menos não nos fossem repulsivos os aromas, isso porque não gostar me parece uma forma menos constrangedora de dizer: não aceito.
E portanto não aceitar é não acolher, é como se tivéssemos na mente um muro, pronto a ser erguido em defesa daquilo que ainda não estamos prontos a ser ou a estar.
Se então, minhas vibrações são diferentes daquelas que um óleo essencial traz como mensagem, eu o rejeito, meu corpo vai ter desconfortos para encaixar algo que é de outra formato – e quanto mais diferente, mais repulsivo. Ou melhor - quanto menos minha mente crê em mim daquela forma, mais não quero, não posso ver, muito menos sentir.
Acontecem transformações também, não gosto do aroma, porém começo a fazer uso dele, mesmo sem gostar, e muitas vezes acontece de ser bem sucedido, o início é complicado, mas insisto, e dali a pouco não é que estou até gostando dele...? Ou seja a vibração do aroma encontrou encaixe, porque eu acabo de alguma maneira cedendo espaço interno para a adaptação. Essa permissão se dá pelo meu reconhecimento de suas diferenças comigo, mas sobretudo do reconhecimento das suas qualidades, vou respeitando, me entregando, e isso faz com que eu me abra à sua mensagem e assim acabo me rendendo à ele! Acontece!!
Fazer meditações com a escolha de um óleo essencial que não lhe é tão agradável, pode ser bem revelador!
Essa é uma forma, outra é que os aromas indesejados servem para delatar, pontuar meus limites, porém em trabalho paralelo com a terapia vou me adequando (depende de como cada pessoa lida com as mudanças) a novas percepções, e então começa a haver uma nova postura olfativa, onde aí ele ganha novo sentido e entra em sintonia com essa nova necessidade.
Na maioria das vezes percebo que os bloqueios são bem sabidos por quem os tem, e então os defende, fica uma marca limitadora naquilo que "ainda" não se permite. Quando o aroma que trabalha essa questão entra pelas narinas... o escudo aparece!
Mas tem também as rejeições ligadas a traumas ou cheiros que ficaram estigmatizados, como rosas x funeral, por exemplo. Essa marcação do sistema límbico sempre será superior a origem do cheiro por si, sendo difícil, substituir a lembrança a que ele remete. Mas é possível desassociá-lo removendo sua 'forma'.
E existem preferências, eu gosto mais de..., isso é comum e perfeitamente natural, compreensível e também mutável!
Já recebi pessoas que pareciam necessitar de determinado óleo, porém o rejeitaram, ok, deu para perceber que a sintonia estava bem diferente, e sem que a pessoa desejasse uma mudança. Em outros casos, mesmo que a sintonia ainda fosse outra, o desejo e a consciência em buscar estar em outra sintonia era nítida, assim como a escolha correta pelo óleo que a facilitaria na mudança!
Temos uma ressonância nítida com nossas crenças!
A frase aqui poderia ser com as necessidades. Mas não, é com aquilo que acreditamos. Ao mudar crenças, eu mudo minhas necessidades, preferências, gostos. Me adequo ou me limito.
Então, na prática como é quando alguém me procura para experimentar os aromas?
Peço que a pessoa inale uma quantidade de aromas que vou selecionando. E que vá me relatando suas impressões. O objetivo maior é que ela identifique suas preferências. Escolhemos 2 ou 3 que mais gostou, e peço para que a pessoa utilize via colar, aromatizador, como perfume, óleo de massagem ou medite com ele, a forma de uso segue de acordo com a rotina da pessoa e suas necessidades. Procuramos entender um pouco suas escolhas, como também repulsas, que podem ser informações a serem compartilhadas quando a pessoa está em acompanhamento terapêutico.
A escolha inicial pelos aromas que a envolvem, é simples e natural. É confortável e mágico quando a pessoa reconhece seus eleitos! Estamos assim dando forças às suas qualidades e crenças positivas. Em nova análise pode ser chegada a hora de experimentar novos aromas, inclusive os mais complicados ou pode acontecer da “consciência” olfativa ter modificado. Poderemos então optar por um único óleo ou fazer uma sinergia.
Importante citar também que existem mudanças, assim como alteramos comportamentos, desejos, nossos gostos pessoais vão nos acompanhando nessa trajetória, isso pode variar em meses, anos, semanas, depende de como cada um faz escolhas ao longo da vida, e o sutil cheiro da nossa pele também se modificará – tudo é holístico – e uma mudança, pequena que seja, altera o todo. E veremos pessoas com a mesma postura por toda uma vida, essas provavelmente irão gostar por longo tempo das mesmas coisas e portanto dos mesmos cheiros!
Nota : Com perfumes, a relação de afinidade descrita é bem parecida, porém muito do que há disponível nas prateleiras das perfumarias é sintético, ou com pequena parcela de óleos naturais. E quando tratamos de óleo essencial, estamos descrevendo sobre essência natural e pura, e portanto do código genético que a Natureza assim criou.
Quando recebo as pessoas para conhecerem e sentirem os óleos essenciais é sempre surpresa.
É interessante ver a reação sobre cada vidrinho, há repulsas, adorações, lembranças da infância ... às vezes pontadas súbitas na cabeça... rejeições profundas e paixões que parecem nutrir!
Bom, você que não passou por uma experiência olfativa com óleos essenciais, deve imaginar ao ler que há duas classes de cheiros: os em geral bons, e os em geral não tão bons – mas não é bem por aí... há cheiros adoráveis, mas que para alguns são intoleráveis, e vice-versa! Por isso o que é mais encantador é ver as reações antagônicas de cada pessoa sobre um mesmo aroma.
Fico olhando cada vidrinho como a chave de um enigma pessoal, onde a escolha através do sentido olfativo vai revelando sobre a alma alheia.
Também há reações das pessoas adversas ao esperado! Como, por exemplo, tenho visto a Lavanda ou a Camomila que é indicada à insônia e bons sonhos, e para a maioria é bem feliz no que manda a tradição... mas de repente para alguém.... não é isso que acontece, o sono fica agitado, em alguns casos podem até surgir pesadelos!
Trabalhos da mente, toxinas sendo liberadas? Também. E além... vamos tentar entender porque tudo isso acontece...
Bom, primeiro é difícil descrever toda a complexa função que um óleo essencial desempenha sobre as emoções, sabemos pinceladas sobre, deduzimos, sentimos, lemos, e a experiência também vai nos contando a respeito, mas acredito que revelar tudo em palavras sempre será pouco para explicar o que não é tangível, afinal estamos tratando de algo complexo e etéreo... Mais: cada um que faz contato cria sua própria afinidade - é seu aroma pessoal, condicionamentos, experiências... tudo vai criar uma terceira química: a sua própria alquimia.
Mas porque as rejeições?
Eu penso que o mundo perfeito na Aromaterapia, “seria” que gostássemos ou que pelo menos não nos fossem repulsivos os aromas, isso porque não gostar me parece uma forma menos constrangedora de dizer: não aceito.
E portanto não aceitar é não acolher, é como se tivéssemos na mente um muro, pronto a ser erguido em defesa daquilo que ainda não estamos prontos a ser ou a estar.
Se então, minhas vibrações são diferentes daquelas que um óleo essencial traz como mensagem, eu o rejeito, meu corpo vai ter desconfortos para encaixar algo que é de outra formato – e quanto mais diferente, mais repulsivo. Ou melhor - quanto menos minha mente crê em mim daquela forma, mais não quero, não posso ver, muito menos sentir.
Acontecem transformações também, não gosto do aroma, porém começo a fazer uso dele, mesmo sem gostar, e muitas vezes acontece de ser bem sucedido, o início é complicado, mas insisto, e dali a pouco não é que estou até gostando dele...? Ou seja a vibração do aroma encontrou encaixe, porque eu acabo de alguma maneira cedendo espaço interno para a adaptação. Essa permissão se dá pelo meu reconhecimento de suas diferenças comigo, mas sobretudo do reconhecimento das suas qualidades, vou respeitando, me entregando, e isso faz com que eu me abra à sua mensagem e assim acabo me rendendo à ele! Acontece!!
Fazer meditações com a escolha de um óleo essencial que não lhe é tão agradável, pode ser bem revelador!
Essa é uma forma, outra é que os aromas indesejados servem para delatar, pontuar meus limites, porém em trabalho paralelo com a terapia vou me adequando (depende de como cada pessoa lida com as mudanças) a novas percepções, e então começa a haver uma nova postura olfativa, onde aí ele ganha novo sentido e entra em sintonia com essa nova necessidade.
Na maioria das vezes percebo que os bloqueios são bem sabidos por quem os tem, e então os defende, fica uma marca limitadora naquilo que "ainda" não se permite. Quando o aroma que trabalha essa questão entra pelas narinas... o escudo aparece!
Mas tem também as rejeições ligadas a traumas ou cheiros que ficaram estigmatizados, como rosas x funeral, por exemplo. Essa marcação do sistema límbico sempre será superior a origem do cheiro por si, sendo difícil, substituir a lembrança a que ele remete. Mas é possível desassociá-lo removendo sua 'forma'.
E existem preferências, eu gosto mais de..., isso é comum e perfeitamente natural, compreensível e também mutável!
Já recebi pessoas que pareciam necessitar de determinado óleo, porém o rejeitaram, ok, deu para perceber que a sintonia estava bem diferente, e sem que a pessoa desejasse uma mudança. Em outros casos, mesmo que a sintonia ainda fosse outra, o desejo e a consciência em buscar estar em outra sintonia era nítida, assim como a escolha correta pelo óleo que a facilitaria na mudança!
Temos uma ressonância nítida com nossas crenças!
A frase aqui poderia ser com as necessidades. Mas não, é com aquilo que acreditamos. Ao mudar crenças, eu mudo minhas necessidades, preferências, gostos. Me adequo ou me limito.
Então, na prática como é quando alguém me procura para experimentar os aromas?
Peço que a pessoa inale uma quantidade de aromas que vou selecionando. E que vá me relatando suas impressões. O objetivo maior é que ela identifique suas preferências. Escolhemos 2 ou 3 que mais gostou, e peço para que a pessoa utilize via colar, aromatizador, como perfume, óleo de massagem ou medite com ele, a forma de uso segue de acordo com a rotina da pessoa e suas necessidades. Procuramos entender um pouco suas escolhas, como também repulsas, que podem ser informações a serem compartilhadas quando a pessoa está em acompanhamento terapêutico.
A escolha inicial pelos aromas que a envolvem, é simples e natural. É confortável e mágico quando a pessoa reconhece seus eleitos! Estamos assim dando forças às suas qualidades e crenças positivas. Em nova análise pode ser chegada a hora de experimentar novos aromas, inclusive os mais complicados ou pode acontecer da “consciência” olfativa ter modificado. Poderemos então optar por um único óleo ou fazer uma sinergia.
Importante citar também que existem mudanças, assim como alteramos comportamentos, desejos, nossos gostos pessoais vão nos acompanhando nessa trajetória, isso pode variar em meses, anos, semanas, depende de como cada um faz escolhas ao longo da vida, e o sutil cheiro da nossa pele também se modificará – tudo é holístico – e uma mudança, pequena que seja, altera o todo. E veremos pessoas com a mesma postura por toda uma vida, essas provavelmente irão gostar por longo tempo das mesmas coisas e portanto dos mesmos cheiros!
Nota : Com perfumes, a relação de afinidade descrita é bem parecida, porém muito do que há disponível nas prateleiras das perfumarias é sintético, ou com pequena parcela de óleos naturais. E quando tratamos de óleo essencial, estamos descrevendo sobre essência natural e pura, e portanto do código genético que a Natureza assim criou.
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08 janeiro, 2009
Começando 2009 !
2009 começa ... saudações a um ano de muita paz e sorte - que assim seja !
Falando um pouco do fim de ano... como de costume passo o Natal na casa de meus avós em Engenheiro Passos no Rio, pra lá sempre levo um livro para ler, além de estar lá, eu adoro o açúde que tem em frente a casa, que quando pequena brincava na água com meus primos, de uns tempos pra cá a água não é mais tão limpa e é proibido entrar nela. A prefeitura cercou o espaço, colocou um bar, umas churrasqueiras e banquinhos e mesas. E é engraçado porque nunca se vê ninguém por lá. Se o tempo está bom, eu vira e mexe dou uma escapadinha para aquele lugar, me jogo na grama e fico olhando para o céu, ouvindo o barulho da água cair, o verde ..., ou sento no banquinho em frente e leio. Ano passado me dei conta de uma coisa muito triste...o homem que fica no bar tinha uns 4 passarinhos em gaiolas... meu Deus como pode ? Primeiro : como pode alguém aprisionar um pássaro que foi feito para voar ? Segundo: sentar ali em frente ao açude por 5 minutos que seja, é uma explosão de pássaros alegres que passam voando, dando rasantes na água, brincam e cantam, numa alegria total em ser livre ! Ou seja nunca existiu contemplação pelo dono do bar e nem de ninguém que tenha pássaros trancafiados, infelizmente nem de meus avós que lá na casa tem 2 em gaiolas, eu até ignoro para não me aborrecer... ! Bom, esse ano no açúde não tinham passarinhos, roubaram ! E tomara que os ladrões tenham libertado os pássaros, tá acho que é meio improvável, mas quem sabe sejam ladrões mais contemplativos...
Falando em livro...tô lendo Essências e Alquimia de Mandy Aftel, encantador livro para quem curte a alquimia dos óleos essenciais ! Vale a pena.
Falando um pouco do fim de ano... como de costume passo o Natal na casa de meus avós em Engenheiro Passos no Rio, pra lá sempre levo um livro para ler, além de estar lá, eu adoro o açúde que tem em frente a casa, que quando pequena brincava na água com meus primos, de uns tempos pra cá a água não é mais tão limpa e é proibido entrar nela. A prefeitura cercou o espaço, colocou um bar, umas churrasqueiras e banquinhos e mesas. E é engraçado porque nunca se vê ninguém por lá. Se o tempo está bom, eu vira e mexe dou uma escapadinha para aquele lugar, me jogo na grama e fico olhando para o céu, ouvindo o barulho da água cair, o verde ..., ou sento no banquinho em frente e leio. Ano passado me dei conta de uma coisa muito triste...o homem que fica no bar tinha uns 4 passarinhos em gaiolas... meu Deus como pode ? Primeiro : como pode alguém aprisionar um pássaro que foi feito para voar ? Segundo: sentar ali em frente ao açude por 5 minutos que seja, é uma explosão de pássaros alegres que passam voando, dando rasantes na água, brincam e cantam, numa alegria total em ser livre ! Ou seja nunca existiu contemplação pelo dono do bar e nem de ninguém que tenha pássaros trancafiados, infelizmente nem de meus avós que lá na casa tem 2 em gaiolas, eu até ignoro para não me aborrecer... ! Bom, esse ano no açúde não tinham passarinhos, roubaram ! E tomara que os ladrões tenham libertado os pássaros, tá acho que é meio improvável, mas quem sabe sejam ladrões mais contemplativos...
Falando em livro...tô lendo Essências e Alquimia de Mandy Aftel, encantador livro para quem curte a alquimia dos óleos essenciais ! Vale a pena.
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