02 agosto, 2012

I See You



O conselho abaixo não serve somente aos relacionamentos amorosos como identificamos a princípio, mas também a todas as pessoas onde pretendíamos que se mostrassem diferente em seus papéis, seja o de nossos pais, filhos, parentes, amigos, chefias, governantes, etc.. Renunciando ao ego libertamos essas figuras que as expectativas criaram, e vemos o outro em sua essência perfeita, liberando a ele(s) e portanto a nós próprios. 


"No filme Avatar, o povo Na'vi usa a frase Eu vejo você, quando se sente fértil para receber a totalidade do outro. Quando vivemos estes instantes santos, cessamos de julgar e acolhemos o mundo tal como se apresenta. Damos espaço para a intimidade e aceitamos incondicionalmente o ser que está adiante. Ele busca, sonha e deseja parecido e diferente de nós. A carência de nosso ego ora é tão forte que acabamos tentando moldar, convencer, manipulá-lo. No entanto, quando nos abrimos outra vez, dando uma pequena brecha para o Espírito Santo, paramos um instante, folgamos nossas expectativas e simplesmente o vemos. Do que precisa? O que busca? Eu vejo você é des-aprisionar o outro. É vê-lo sem conceitos e sem exigir que seja o que não é, acolhendo apenas o que ele é. Diante de tamanha liberdade, talvez o vejamos pela primeira vez - sem as lentes de nossas projeções e desejos. Quando acontece, sorrir é inevitável: experimentamos um pequeno instante de amor." - Luiz M. Oliveira - UCEM Brasil.


Link: http://ucembrasil.blogspot.com.br/2012/08/eu-vejo-voce.html

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